Lula e Haddad Discutem Investimentos para Auditoria de Benefícios do INSS
Em uma tentativa desesperada de tapar buracos financeiros, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, revelou que discutiu com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre os investimentos necessários para uma auditoria nos cadastros de benefícios do INSS. A brilhante ideia é economizar entre R$ 20 bilhões e R$ 30 bilhões com essa revisão. Isso mesmo, vamos resolver os problemas do país caçando fantasmas nos benefícios sociais!
A ministra do Planejamento, Simone Tebet, já havia mencionado no programa “Bom dia, Ministra”, do canal Gov, que os cortes no Orçamento viriam da revisão de cadastros. Mas não se preocupem, obras essenciais do PAC, especialmente em saúde e educação, estarão protegidas. Claro, porque cortar benefícios sociais é muito mais fácil do que fazer um ajuste fiscal sério, não é mesmo?
Haddad, em sua sabedoria infinita, detalhou na entrada do Ministério da Fazenda os investimentos necessários para essa grandiosa auditoria, que deve seguir os planos autorizados por Lula. Afinal, estamos "conformando as leis", como se isso não devesse ter sido prioridade desde o início.
As estimativas do governo, sempre tão precisas, indicam que essa revisão vai aliviar entre R$ 20 bilhões e R$ 30 bilhões no Orçamento do próximo ano. E esses recursos mágicos são essenciais para alcançar a meta fiscal de 2025, que prevê um resultado zero. Tudo isso estará no Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA), a ser enviado ao Congresso até 31 de agosto. Será que vai passar sem um bom espetáculo?
Haddad ainda afirmou que os limites de gastos dos ministérios para o Orçamento de 2025 já foram definidos pelo Planejamento. "Estamos adaptando os limites orçamentários às regras do arcabouço fiscal." Porque, claro, distribuir esses limites é um jogo de empurra-empurra entre os ministérios, enquanto a população fica esperando por soluções reais.
Vamos torcer para que essa auditoria seja a panaceia que o governo tanto espera. Enquanto isso, seguimos observando de camarote as manobras para "economizar" e alcançar metas fiscais que mais parecem truques de mágica.
19 JUL 2024
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